Quem quer ser feliz para sempre com o agricultor?!
Quem quer ser feliz para sempre com o agricultor?!
Termina hoje
a saga da partilha de paixões deste agricultor com vós todos. É o fim
de um ciclo de reflexão sobre a vida da classe profissional mais anónima
do planeta.
Às vezes séria, outras divertida, muito raramente bruta e uma ou outra particularmente refinada.
Como é agora do domínio público, alguns agricultores tem problemas em
ser felizes para sempre, lado a lado com o amor da sua vida.
Uns dizem que é porque o seu estilo de vida, apesar de romântico, não é fácil nem agrada a todas. Outros referem o isolamento e a suposta falta de glamour do mundo rural como factores limitantes ao amor de longa duração.
Felizmente são casos isolados. A maioria dos agricultores que conheço são felizes no amor quase sempre. O seu grande problema não é a falta dele, mas a falta de mão-de-obra.
Eu sou do tempo em que o agricultor tinha que se fazer à vida para encontrar o amor perene, não era como agora, que até subsidiam os colegas com grandes produções televisivas recheadas de especialistas na matéria e ajudam o sector primário a investir nas matérias do coração.
Nas crónicas regulares aqui partilhadas ficou mais do que demonstrado que o agricultor é por norma um tipo apaixonado. No meu caso em particular, a lista de paixões é grande.
Lá no topo da lista, há uma cereja (fresca) em cima do bolo. É a mulher da minha vida. A agricultura ensinou-me a cuidar dela, como se devem cuidar todas as mulheres.
A relação do agricultor com a sua mulher não deve ser uma monocultura, correndo o risco de se tornar insustentável. Os agrotóxicos e os organismos geneticamente modificados não são permitidos.
A mulher da nossa vida, que assegura o nosso futuro, deve cuidar-se tendo por base a agroecologia.
Os critérios de sustentabilidade para uma relação saudável passam, entre muitos outros, por assegurarmos lealdade, carinho, devoção, tempo e alegria.
Hoje é o aniversário da mulher da minha vida. Quero-a comigo para sempre. Serei fiel aos princípios que alimentam a relação, prometo cuidar todos os dias.
Em conjunto, espalhamos sementes, plantamos, regamos, mondamos e retanchamos. As colheitas, essas só dependem de nós.
Feliz aniversário, meu amor!
Uns dizem que é porque o seu estilo de vida, apesar de romântico, não é fácil nem agrada a todas. Outros referem o isolamento e a suposta falta de glamour do mundo rural como factores limitantes ao amor de longa duração.
Felizmente são casos isolados. A maioria dos agricultores que conheço são felizes no amor quase sempre. O seu grande problema não é a falta dele, mas a falta de mão-de-obra.
Eu sou do tempo em que o agricultor tinha que se fazer à vida para encontrar o amor perene, não era como agora, que até subsidiam os colegas com grandes produções televisivas recheadas de especialistas na matéria e ajudam o sector primário a investir nas matérias do coração.
Nas crónicas regulares aqui partilhadas ficou mais do que demonstrado que o agricultor é por norma um tipo apaixonado. No meu caso em particular, a lista de paixões é grande.
Lá no topo da lista, há uma cereja (fresca) em cima do bolo. É a mulher da minha vida. A agricultura ensinou-me a cuidar dela, como se devem cuidar todas as mulheres.
A relação do agricultor com a sua mulher não deve ser uma monocultura, correndo o risco de se tornar insustentável. Os agrotóxicos e os organismos geneticamente modificados não são permitidos.
A mulher da nossa vida, que assegura o nosso futuro, deve cuidar-se tendo por base a agroecologia.
Os critérios de sustentabilidade para uma relação saudável passam, entre muitos outros, por assegurarmos lealdade, carinho, devoção, tempo e alegria.
Hoje é o aniversário da mulher da minha vida. Quero-a comigo para sempre. Serei fiel aos princípios que alimentam a relação, prometo cuidar todos os dias.
Em conjunto, espalhamos sementes, plantamos, regamos, mondamos e retanchamos. As colheitas, essas só dependem de nós.
Feliz aniversário, meu amor!
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