Plantas geneticamente derivadas
Adoro ler uma boa reportagem, sobretudo quando abordam temas que me interessam, tais como plantas em geral, agricultura em particular ou empreendedorismo ambiental insular, entre muitos outros.
Se a isto juntarmos uma boa trama policial, que se desenrola numa ilha, ponto de paragem entre as Américas e a Europa Atlântica, estão reunidos todos os ingredientes para correr o enorme risco de fazer o derradeiro clique que por fim servirá de ingresso gratuito no universo da notícia em si.
Apesar de fugir de parangonas como imagino o diabo a fugir da cruz, confesso que "apanhado a receber sementes de canábis pelo correio" me pareceu suficientemente seguro para arriscar...
E não defraudou... com uma escrita ao estilo de uma exótica aventura de Hercule Poirot, o enredo começa no Largo Duque D'Ávila e Bolama, na cidade da Horta, ilha do Faial, que é normalmente o sítio onde os suspeitos de tráfico de estupefacientes locais recebem sementes de plantas geneticamente derivadas de canábis...
Interrogado o suspeito, depois de percebido o potencial de ilicitude da encomenda levantada nos CTT, esse antro de perversidade botânica postal, por ser também o único e não haver outro, segue-se uma fabulosa busca domiciliária à casa do meliante, onde se faz uma espectacular apreensão de "oito plantas de canábis, lâmpadas e ventoinhas, encontradas numa estufa artesanal".
Pleno de ansiedade para saber como termina toda esta trama, faço scroll nervosamente para o final da notícia, onde acabo sovado por um empenhado binómio cinotécnico, quando nada o faria prever...
Uma grande lição a tirar de tudo isto, que nós na agricultura biológica seguimos à risca: é expressamente proibido o uso de sementes de plantas geneticamente derivadas... já se sabe que mais cedo ou mais tarde se acaba com um binómio cinotécnico em cima...
Eu, que não sou de apostas, derivado da educação que tive, ponho todas as moedas que tenho na algibeira em cima da mesa e aposto com qualquer um que acabaram todos a beber um gin no Peter's (cães incluídos), pelos 100 anos deste magnífico monumento nacional.
E se há bruma no canal, há quem diga que é derivado às plantas que por ali se cultivam...
Se a isto juntarmos uma boa trama policial, que se desenrola numa ilha, ponto de paragem entre as Américas e a Europa Atlântica, estão reunidos todos os ingredientes para correr o enorme risco de fazer o derradeiro clique que por fim servirá de ingresso gratuito no universo da notícia em si.
Apesar de fugir de parangonas como imagino o diabo a fugir da cruz, confesso que "apanhado a receber sementes de canábis pelo correio" me pareceu suficientemente seguro para arriscar...
E não defraudou... com uma escrita ao estilo de uma exótica aventura de Hercule Poirot, o enredo começa no Largo Duque D'Ávila e Bolama, na cidade da Horta, ilha do Faial, que é normalmente o sítio onde os suspeitos de tráfico de estupefacientes locais recebem sementes de plantas geneticamente derivadas de canábis...
Interrogado o suspeito, depois de percebido o potencial de ilicitude da encomenda levantada nos CTT, esse antro de perversidade botânica postal, por ser também o único e não haver outro, segue-se uma fabulosa busca domiciliária à casa do meliante, onde se faz uma espectacular apreensão de "oito plantas de canábis, lâmpadas e ventoinhas, encontradas numa estufa artesanal".
Pleno de ansiedade para saber como termina toda esta trama, faço scroll nervosamente para o final da notícia, onde acabo sovado por um empenhado binómio cinotécnico, quando nada o faria prever...
Uma grande lição a tirar de tudo isto, que nós na agricultura biológica seguimos à risca: é expressamente proibido o uso de sementes de plantas geneticamente derivadas... já se sabe que mais cedo ou mais tarde se acaba com um binómio cinotécnico em cima...
Eu, que não sou de apostas, derivado da educação que tive, ponho todas as moedas que tenho na algibeira em cima da mesa e aposto com qualquer um que acabaram todos a beber um gin no Peter's (cães incluídos), pelos 100 anos deste magnífico monumento nacional.
E se há bruma no canal, há quem diga que é derivado às plantas que por ali se cultivam...
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