Quem quer ser flexitariano como o agricultor?!
Quem quer ser flexitariano como o agricultor?!
Conheço cada vez mais pessoas que mudaram radicalmente o seu regime alimentar, tornando-se flexitarianos, vegetarianos ou veganos.
Ainda bem, não teremos futuro se não fizermos em breve uma revolução nos hábitos alimentares.
Conheço cada vez mais pessoas que mudaram radicalmente o seu regime alimentar, tornando-se flexitarianos, vegetarianos ou veganos.
Ainda bem, não teremos futuro se não fizermos em breve uma revolução nos hábitos alimentares.
Desconfio que a remoção de produtos de origem animal da dieta, em parte ou na totalidade, não é de agora, já divide os seres humanos desde os primórdios da humanidade.
Tudo terá começado na passagem do paleolítico superior para a neolítico, numa bucólica cena da vida diária, como a da imagem que o Doutor Google me emprestou.
Alguns homens entretidos na caça ao mamute, outros na preparação de ferramentas e utensílios para o dia-a-dia, enquanto as senhoras cuidavam da prole e colhiam plantas e frutos comestíveis.
Atentas à natureza que as rodeava, foram-se apercebendo que muitas destas plantas poderiam facilmente ser cultivadas, mesmo à porta de casa, eliminando uma série de problemas aos grupos familiares de forma geral e aos casais em particular.
É 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐨 𝐟á𝐜𝐢𝐥 𝐚𝐝𝐢𝐯𝐢𝐧𝐡𝐚𝐫𝐦𝐨𝐬 𝐚𝐥𝐠𝐮𝐦𝐚𝐬 𝐝𝐚𝐬 𝐜𝐨𝐧𝐯𝐞𝐫𝐬𝐚𝐬 𝐝𝐚 𝐚𝐥𝐭𝐮𝐫𝐚:
“Ó 𝒉𝒐𝒎𝒆𝒎, 𝒍á 𝒗𝒆𝒏𝒔 𝒕𝒖 𝒐𝒖𝒕𝒓𝒂 𝒗𝒆𝒛 𝒄𝒐𝒎 𝒕𝒂𝒏𝒕𝒂 𝒄𝒂𝒓𝒏𝒆, 𝒏ã𝒐 𝒕𝒆𝒎𝒐𝒔 𝒆𝒔𝒑𝒂ç𝒐 𝒏𝒂 𝒄𝒂𝒗𝒆𝒓𝒏𝒂 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒈𝒖𝒂𝒓𝒅𝒂𝒓 𝒊𝒔𝒔𝒐 𝒕𝒖𝒅𝒐… 𝒅𝒆𝒑𝒐𝒊𝒔 𝒄𝒉𝒆𝒊𝒓𝒂 𝒎𝒂𝒍 𝒆 𝒆𝒔𝒕𝒓𝒂𝒈𝒂-𝒔𝒆… 𝒂𝒊𝒏𝒅𝒂 𝒑𝒐𝒓 𝒄𝒊𝒎𝒂 𝒅𝒆𝒊𝒙𝒂𝒔 𝒂 𝒕𝒖𝒂 𝒕𝒓𝒂𝒍𝒉𝒂 𝒆𝒔𝒑𝒂𝒍𝒉𝒂𝒅𝒂 𝒑𝒐𝒓 𝒕𝒐𝒅𝒐 𝒐 𝒍𝒂𝒅𝒐, 𝒗𝒂𝒍𝒉𝒂-𝒎𝒆 𝒂 𝑫𝒆𝒖𝒔𝒂…”
“𝑯á 𝒄𝒂𝒅𝒂 𝒗𝒆𝒛 𝒎𝒆𝒏𝒐𝒔 𝒂𝒏𝒊𝒎𝒂𝒊𝒔, 𝒕𝒐𝒅𝒐𝒔 𝒐𝒔 𝒂𝒏𝒐𝒔 𝒕𝒆𝒏𝒉𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒐𝒖𝒗𝒊𝒓 𝒂𝒔 𝒕𝒖𝒂𝒔 𝒒𝒖𝒆𝒊𝒙𝒂𝒔 𝒆 𝒂𝒔 𝒅𝒐 𝒕𝒆𝒖 𝒄𝒖𝒏𝒉𝒂𝒅𝒐 𝑨𝒔𝒅𝒓ú𝒃𝒂𝒍, 𝒒𝒖𝒆 𝒄𝒉𝒆𝒈𝒂𝒎 𝒂 𝒄𝒂𝒔𝒂 𝒔𝒆𝒎 𝒏𝒂𝒅𝒂… 𝒑𝒐𝒓 𝒆𝒔𝒕𝒆 𝒂𝒏𝒅𝒂𝒓, 𝒒𝒖𝒂𝒍𝒒𝒖𝒆𝒓 𝒅𝒊𝒂 𝒏ã𝒐 𝒕𝒆𝒎𝒐𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒄𝒐𝒎𝒆𝒓… 𝒂𝒍é𝒎 𝒅𝒊𝒔𝒔𝒐, 𝒇𝒂𝒛𝒆𝒓 𝒔𝒐𝒇𝒓𝒆𝒓 𝒐𝒔 𝒂𝒏𝒊𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒒𝒖ê?! 𝑱á 𝒏ã𝒐 𝒃𝒂𝒔𝒕𝒂 𝒐 𝒔𝒐𝒇𝒓𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒆𝒎 𝒒𝒖𝒆 𝒗𝒊𝒗𝒆𝒎𝒐𝒔?”
“𝑷𝒆𝒍𝒐 𝒄𝒉𝒆𝒊𝒓𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒕𝒓𝒂𝒛𝒆𝒔 𝒂 𝒃𝒂𝒈𝒂𝒔 𝒇𝒆𝒓𝒎𝒆𝒏𝒕𝒂𝒅𝒂𝒔, 𝒂𝒄𝒉𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒔ó 𝒗ã𝒐 à 𝒄𝒂ç𝒂 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒔𝒆 𝒆𝒎𝒃𝒐𝒓𝒓𝒂𝒄𝒉𝒂𝒓… 𝒆 𝒅𝒆𝒑𝒐𝒊𝒔 𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒔𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆 𝒈𝒓á𝒗𝒊𝒅𝒂 𝒆 𝒏ã𝒐 𝒕𝒆𝒏𝒉𝒐 𝒕𝒆𝒎𝒑𝒐 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒏𝒂𝒅𝒂. 𝑬 𝒆𝒖 𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒔𝒐 𝒅𝒆 𝒕𝒆𝒎𝒑𝒐 𝒔ó 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒎𝒊𝒎…”
“𝙀𝒖 𝒆 𝑴𝒊𝒓𝒊𝒂𝒎 𝒄𝒐𝒎𝒆ç𝒂𝒎𝒐𝒔 𝒂 𝒆𝒙𝒑𝒆𝒓𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒂𝒓 𝒄𝒖𝒍𝒕𝒊𝒗𝒂𝒓 𝒖𝒎𝒂𝒔 𝒄𝒆𝒏𝒂𝒔 𝒏𝒐 𝒕𝒆𝒓𝒓𝒂ç𝒐, é 𝒕ã𝒐 𝒇á𝒄𝒊𝒍 𝒒𝒖𝒆 𝒑𝒆𝒓𝒅𝒆𝒎𝒐𝒔 𝒂 𝒗𝒐𝒏𝒕𝒂𝒅𝒆 𝒕𝒐𝒅𝒂 𝒅𝒆 𝒄𝒐𝒎𝒆𝒓 𝒄𝒂𝒓𝒏𝒆 𝒆 𝒑𝒆𝒊𝒙𝒆. 𝑽𝒊𝒎𝒐𝒔 𝒏𝒖𝒎𝒂 𝒑𝒊𝒏𝒕𝒖𝒓𝒂 𝒏𝒂 𝒑𝒂𝒓𝒆𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒆 𝒂 𝑺𝒐𝒏𝒋𝒂 𝒅𝒂 𝒕𝒓𝒊𝒃𝒐 𝒅𝒂 𝑳𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒇𝒆𝒛, 𝒅𝒊𝒛 𝒒𝒖𝒆 𝒂𝒋𝒖𝒅𝒂 𝒂 𝒆𝒎𝒂𝒈𝒓𝒆𝒄𝒆𝒓 𝒆 𝒏𝒐𝒔 𝒕𝒐𝒓𝒏𝒂 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒂𝒕𝒓𝒂𝒆𝒏𝒕𝒆𝒔”.
“𝑷𝒐𝒓 𝒊𝒔𝒔𝒐 𝒑õ𝒆-𝒕𝒆 𝒇𝒊𝒏𝒐, 𝒒𝒖𝒆 𝒏ã𝒐 𝒆𝒔𝒕á𝒔 𝒂 𝒇𝒊𝒄𝒂𝒓 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒏𝒐𝒗𝒐! 𝑬 𝒗ê 𝒍á 𝒔𝒆 𝒄𝒐𝒎𝒆ç𝒂𝒔 𝒂 𝒕𝒊𝒓𝒂𝒓 𝒆𝒔𝒔𝒂 𝒄𝒂𝒎𝒂𝒅𝒂 𝒅𝒆 𝒑𝒆𝒍𝒐𝒔 𝒅𝒐 𝒄𝒐𝒓𝒑𝒐… 𝒏𝒂 𝒄𝒂𝒓𝒂, 𝒂𝒑𝒂𝒓𝒂𝒅𝒐 𝒄𝒐𝒎 𝒂 𝒑𝒆𝒅𝒓𝒂 𝒅𝒆 𝒍𝒂𝒔𝒄𝒂𝒓 𝒂𝒊𝒏𝒅𝒂 𝒆𝒔𝒄𝒂𝒑𝒂, 𝒂𝒈𝒐𝒓𝒂 𝒏𝒂𝒔 𝒄𝒐𝒔𝒕𝒂𝒔 𝒆 𝒐𝒎𝒃𝒓𝒐𝒔?”.
Não deve andar longe disto… escrevi o texto como se estivesse lá, a viver tudo… é arrepiante como milhares de anos depois, a história se repete outra vez, não acham?! #luisalvesagricultor #quemquernamorarcomoagricultor
Tudo terá começado na passagem do paleolítico superior para a neolítico, numa bucólica cena da vida diária, como a da imagem que o Doutor Google me emprestou.
Alguns homens entretidos na caça ao mamute, outros na preparação de ferramentas e utensílios para o dia-a-dia, enquanto as senhoras cuidavam da prole e colhiam plantas e frutos comestíveis.
Atentas à natureza que as rodeava, foram-se apercebendo que muitas destas plantas poderiam facilmente ser cultivadas, mesmo à porta de casa, eliminando uma série de problemas aos grupos familiares de forma geral e aos casais em particular.
É 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐨 𝐟á𝐜𝐢𝐥 𝐚𝐝𝐢𝐯𝐢𝐧𝐡𝐚𝐫𝐦𝐨𝐬 𝐚𝐥𝐠𝐮𝐦𝐚𝐬 𝐝𝐚𝐬 𝐜𝐨𝐧𝐯𝐞𝐫𝐬𝐚𝐬 𝐝𝐚 𝐚𝐥𝐭𝐮𝐫𝐚:
“Ó 𝒉𝒐𝒎𝒆𝒎, 𝒍á 𝒗𝒆𝒏𝒔 𝒕𝒖 𝒐𝒖𝒕𝒓𝒂 𝒗𝒆𝒛 𝒄𝒐𝒎 𝒕𝒂𝒏𝒕𝒂 𝒄𝒂𝒓𝒏𝒆, 𝒏ã𝒐 𝒕𝒆𝒎𝒐𝒔 𝒆𝒔𝒑𝒂ç𝒐 𝒏𝒂 𝒄𝒂𝒗𝒆𝒓𝒏𝒂 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒈𝒖𝒂𝒓𝒅𝒂𝒓 𝒊𝒔𝒔𝒐 𝒕𝒖𝒅𝒐… 𝒅𝒆𝒑𝒐𝒊𝒔 𝒄𝒉𝒆𝒊𝒓𝒂 𝒎𝒂𝒍 𝒆 𝒆𝒔𝒕𝒓𝒂𝒈𝒂-𝒔𝒆… 𝒂𝒊𝒏𝒅𝒂 𝒑𝒐𝒓 𝒄𝒊𝒎𝒂 𝒅𝒆𝒊𝒙𝒂𝒔 𝒂 𝒕𝒖𝒂 𝒕𝒓𝒂𝒍𝒉𝒂 𝒆𝒔𝒑𝒂𝒍𝒉𝒂𝒅𝒂 𝒑𝒐𝒓 𝒕𝒐𝒅𝒐 𝒐 𝒍𝒂𝒅𝒐, 𝒗𝒂𝒍𝒉𝒂-𝒎𝒆 𝒂 𝑫𝒆𝒖𝒔𝒂…”
“𝑯á 𝒄𝒂𝒅𝒂 𝒗𝒆𝒛 𝒎𝒆𝒏𝒐𝒔 𝒂𝒏𝒊𝒎𝒂𝒊𝒔, 𝒕𝒐𝒅𝒐𝒔 𝒐𝒔 𝒂𝒏𝒐𝒔 𝒕𝒆𝒏𝒉𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒐𝒖𝒗𝒊𝒓 𝒂𝒔 𝒕𝒖𝒂𝒔 𝒒𝒖𝒆𝒊𝒙𝒂𝒔 𝒆 𝒂𝒔 𝒅𝒐 𝒕𝒆𝒖 𝒄𝒖𝒏𝒉𝒂𝒅𝒐 𝑨𝒔𝒅𝒓ú𝒃𝒂𝒍, 𝒒𝒖𝒆 𝒄𝒉𝒆𝒈𝒂𝒎 𝒂 𝒄𝒂𝒔𝒂 𝒔𝒆𝒎 𝒏𝒂𝒅𝒂… 𝒑𝒐𝒓 𝒆𝒔𝒕𝒆 𝒂𝒏𝒅𝒂𝒓, 𝒒𝒖𝒂𝒍𝒒𝒖𝒆𝒓 𝒅𝒊𝒂 𝒏ã𝒐 𝒕𝒆𝒎𝒐𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒄𝒐𝒎𝒆𝒓… 𝒂𝒍é𝒎 𝒅𝒊𝒔𝒔𝒐, 𝒇𝒂𝒛𝒆𝒓 𝒔𝒐𝒇𝒓𝒆𝒓 𝒐𝒔 𝒂𝒏𝒊𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒒𝒖ê?! 𝑱á 𝒏ã𝒐 𝒃𝒂𝒔𝒕𝒂 𝒐 𝒔𝒐𝒇𝒓𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒆𝒎 𝒒𝒖𝒆 𝒗𝒊𝒗𝒆𝒎𝒐𝒔?”
“𝑷𝒆𝒍𝒐 𝒄𝒉𝒆𝒊𝒓𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒕𝒓𝒂𝒛𝒆𝒔 𝒂 𝒃𝒂𝒈𝒂𝒔 𝒇𝒆𝒓𝒎𝒆𝒏𝒕𝒂𝒅𝒂𝒔, 𝒂𝒄𝒉𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒔ó 𝒗ã𝒐 à 𝒄𝒂ç𝒂 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒔𝒆 𝒆𝒎𝒃𝒐𝒓𝒓𝒂𝒄𝒉𝒂𝒓… 𝒆 𝒅𝒆𝒑𝒐𝒊𝒔 𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒔𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆 𝒈𝒓á𝒗𝒊𝒅𝒂 𝒆 𝒏ã𝒐 𝒕𝒆𝒏𝒉𝒐 𝒕𝒆𝒎𝒑𝒐 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒏𝒂𝒅𝒂. 𝑬 𝒆𝒖 𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒔𝒐 𝒅𝒆 𝒕𝒆𝒎𝒑𝒐 𝒔ó 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒎𝒊𝒎…”
“𝙀𝒖 𝒆 𝑴𝒊𝒓𝒊𝒂𝒎 𝒄𝒐𝒎𝒆ç𝒂𝒎𝒐𝒔 𝒂 𝒆𝒙𝒑𝒆𝒓𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒂𝒓 𝒄𝒖𝒍𝒕𝒊𝒗𝒂𝒓 𝒖𝒎𝒂𝒔 𝒄𝒆𝒏𝒂𝒔 𝒏𝒐 𝒕𝒆𝒓𝒓𝒂ç𝒐, é 𝒕ã𝒐 𝒇á𝒄𝒊𝒍 𝒒𝒖𝒆 𝒑𝒆𝒓𝒅𝒆𝒎𝒐𝒔 𝒂 𝒗𝒐𝒏𝒕𝒂𝒅𝒆 𝒕𝒐𝒅𝒂 𝒅𝒆 𝒄𝒐𝒎𝒆𝒓 𝒄𝒂𝒓𝒏𝒆 𝒆 𝒑𝒆𝒊𝒙𝒆. 𝑽𝒊𝒎𝒐𝒔 𝒏𝒖𝒎𝒂 𝒑𝒊𝒏𝒕𝒖𝒓𝒂 𝒏𝒂 𝒑𝒂𝒓𝒆𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒆 𝒂 𝑺𝒐𝒏𝒋𝒂 𝒅𝒂 𝒕𝒓𝒊𝒃𝒐 𝒅𝒂 𝑳𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒇𝒆𝒛, 𝒅𝒊𝒛 𝒒𝒖𝒆 𝒂𝒋𝒖𝒅𝒂 𝒂 𝒆𝒎𝒂𝒈𝒓𝒆𝒄𝒆𝒓 𝒆 𝒏𝒐𝒔 𝒕𝒐𝒓𝒏𝒂 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒂𝒕𝒓𝒂𝒆𝒏𝒕𝒆𝒔”.
“𝑷𝒐𝒓 𝒊𝒔𝒔𝒐 𝒑õ𝒆-𝒕𝒆 𝒇𝒊𝒏𝒐, 𝒒𝒖𝒆 𝒏ã𝒐 𝒆𝒔𝒕á𝒔 𝒂 𝒇𝒊𝒄𝒂𝒓 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒏𝒐𝒗𝒐! 𝑬 𝒗ê 𝒍á 𝒔𝒆 𝒄𝒐𝒎𝒆ç𝒂𝒔 𝒂 𝒕𝒊𝒓𝒂𝒓 𝒆𝒔𝒔𝒂 𝒄𝒂𝒎𝒂𝒅𝒂 𝒅𝒆 𝒑𝒆𝒍𝒐𝒔 𝒅𝒐 𝒄𝒐𝒓𝒑𝒐… 𝒏𝒂 𝒄𝒂𝒓𝒂, 𝒂𝒑𝒂𝒓𝒂𝒅𝒐 𝒄𝒐𝒎 𝒂 𝒑𝒆𝒅𝒓𝒂 𝒅𝒆 𝒍𝒂𝒔𝒄𝒂𝒓 𝒂𝒊𝒏𝒅𝒂 𝒆𝒔𝒄𝒂𝒑𝒂, 𝒂𝒈𝒐𝒓𝒂 𝒏𝒂𝒔 𝒄𝒐𝒔𝒕𝒂𝒔 𝒆 𝒐𝒎𝒃𝒓𝒐𝒔?”.
Não deve andar longe disto… escrevi o texto como se estivesse lá, a viver tudo… é arrepiante como milhares de anos depois, a história se repete outra vez, não acham?! #luisalvesagricultor #quemquernamorarcomoagricultor
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