Baratas estão a tornar-se impossíveis de matar
A barata sai cara, diz o povo e o povo raramente se engana…
Mesmo o povo da América, que normalmente sabe mais do que todos os
outros povos, costuma dizer: “quando chegar o fim do mundo, só vão
sobreviver os ratos, as baratas e a Cher”.
Esta notícia é preocupante, porque é mais um dos muitos sinais de que o mundo está mesmo a chegar ao fim.
Como sempre, a ciência americana é a primeira a chegar ao local do acidente e a reportar as suas conclusões.
Segundo investigação de uma Universidade local, há um tipo de baratas que estão a desenvolver resistência a uma grande variedade de pesticidas.
Quais?!! As chinesas?! Indianas?! Bangladesh?! Ilhas Caimão?! NÃO!!!
Estão em causa as chamadas baratas alemãs, um dos tipos mais comuns. Estas baratas estão a tornar-se quase impossíveis de matar.
Tendo sido sujeitas a muitos pesticidas diferentes ao longo do tempo, tornaram-se praticamente imunes a boa parte deles.
Parece mesmo um daqueles castigos que estava escrito que ia acontecer…
Um dos maiores responsáveis mundiais pela produção e comercialização de pesticidas vê a sua espécie de baratas tornarem-se super-baratas.
O que até nem seria mau se estas fossem boas para comer, porque seriam muitas baratas, muito baratas, que toda a gente sabe que o comer está caro e mais dia, menos dia, estamos todos a panar tofu com farinha de insectos.
O problema é que não são. Podem mesmo causar danos à saúde.
As baratas que acompanham a presença humana nas cidades transmitem bactérias perigosas (E. coli, salmonela) e propiciam alergias e asma, especialmente em crianças.
As fezes e outros resíduos que produzem estão longe de ser inofensivos.
E o que fazemos nós perante toda esta calamidade?!
Assumimos, como sempre, a atitude: “merda de barata na cozinha dos outros para mim é refresco”.
Num gesto raro e extremamente invulgar, a ciência americana baixa os braços e diz que afinal o problema não se resolve com pesticidas.
Só com soluções menos sofisticadas é que se poderá resolver: armadilhas de cola, aspiradores de baratas...
Acima de tudo, é fundamental a higiene, diz a ciência americana.
Isto lido várias vezes e com tempo, quase que parece uma revelação suprema de como poderíamos resolver todos os problemas do mundo.
Experimentem lá e digam se não tenho razão…
Segundo investigação de uma Universidade local, há um tipo de baratas que estão a desenvolver resistência a uma grande variedade de pesticidas.
Quais?!! As chinesas?! Indianas?! Bangladesh?! Ilhas Caimão?! NÃO!!!
Estão em causa as chamadas baratas alemãs, um dos tipos mais comuns. Estas baratas estão a tornar-se quase impossíveis de matar.
Tendo sido sujeitas a muitos pesticidas diferentes ao longo do tempo, tornaram-se praticamente imunes a boa parte deles.
Parece mesmo um daqueles castigos que estava escrito que ia acontecer…
Um dos maiores responsáveis mundiais pela produção e comercialização de pesticidas vê a sua espécie de baratas tornarem-se super-baratas.
O que até nem seria mau se estas fossem boas para comer, porque seriam muitas baratas, muito baratas, que toda a gente sabe que o comer está caro e mais dia, menos dia, estamos todos a panar tofu com farinha de insectos.
O problema é que não são. Podem mesmo causar danos à saúde.
As baratas que acompanham a presença humana nas cidades transmitem bactérias perigosas (E. coli, salmonela) e propiciam alergias e asma, especialmente em crianças.
As fezes e outros resíduos que produzem estão longe de ser inofensivos.
E o que fazemos nós perante toda esta calamidade?!
Assumimos, como sempre, a atitude: “merda de barata na cozinha dos outros para mim é refresco”.
Num gesto raro e extremamente invulgar, a ciência americana baixa os braços e diz que afinal o problema não se resolve com pesticidas.
Só com soluções menos sofisticadas é que se poderá resolver: armadilhas de cola, aspiradores de baratas...
Acima de tudo, é fundamental a higiene, diz a ciência americana.
Isto lido várias vezes e com tempo, quase que parece uma revelação suprema de como poderíamos resolver todos os problemas do mundo.
Experimentem lá e digam se não tenho razão…
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