Tenho um Peugeot
Um dos melhores presentes que recebi nos últimos tempos foi este clássico da Peugeot, de 6 velocidades manuais, que apenas funciona com pimenta preta ou branca como combustível.
Fácil de conduzir, quer em terrenos planos, como saladas ou tostas, quer em superfícies mais escorregadias, como massas ou pastas, consegue mesmo ser ágil em territórios tradicionalmente difíceis para este 18 cm, como um bacalhau à Brás ou o sempre temível cozido à portuguesa.
Equipado de origem com tracção aos 5 dedos, raramente nos desilude, cumprindo de forma irrepreensível com o compromisso de nos dar prazer de temperar.
Os acabamentos são de luxo, com tablier construído artesanalmente, onde se destacam as melhores madeiras nobres, e no capot, a presença indispensável do icónico Leão em banho dourado, como que nos desafiando, está na hora de carregar no acelerador e ouvir o motor a triturar grãos como se o mundo fosse acabar amanhã.
No campo dos consumos, tal como a maioria dos da sua classe, estes dependem sempre da condução e das unhas do condutor (não aconselhável a quem use unhas de gel...).
Acompanhando as tendências actuais, a marca já lançou alguns modelos elétricos, mas nenhum consegue ainda substituir o charme e a sofisticação deste clássico intemporal.
É caso para dizer: "teremos sempre Paris..."
Fácil de conduzir, quer em terrenos planos, como saladas ou tostas, quer em superfícies mais escorregadias, como massas ou pastas, consegue mesmo ser ágil em territórios tradicionalmente difíceis para este 18 cm, como um bacalhau à Brás ou o sempre temível cozido à portuguesa.
Equipado de origem com tracção aos 5 dedos, raramente nos desilude, cumprindo de forma irrepreensível com o compromisso de nos dar prazer de temperar.
Os acabamentos são de luxo, com tablier construído artesanalmente, onde se destacam as melhores madeiras nobres, e no capot, a presença indispensável do icónico Leão em banho dourado, como que nos desafiando, está na hora de carregar no acelerador e ouvir o motor a triturar grãos como se o mundo fosse acabar amanhã.
No campo dos consumos, tal como a maioria dos da sua classe, estes dependem sempre da condução e das unhas do condutor (não aconselhável a quem use unhas de gel...).
Acompanhando as tendências actuais, a marca já lançou alguns modelos elétricos, mas nenhum consegue ainda substituir o charme e a sofisticação deste clássico intemporal.
É caso para dizer: "teremos sempre Paris..."
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