Falta de amor...
A
indústria não ama o que produz. Como poderia amar?! A máquina necessária
para produzir de forma industrial é tão grande, tão onerosa, que boa
parte do que gera, serve para se alimentar a si própria.
O produto, esse, cumpre todos os regulamentos, todas as normas, é asséptico, estanque, normalizado, homogêneo, conforme, tecnológico, mas desprovido de amor...
Pouco resta na verdade ao produto da indústria, pouco mais do que as falsas expectativas que a indústria gera nos consumidores do seu produto.
A indústria precisa de amor... de amor ao produto, porque essa é na realidade a forma da indústria demonstrar o amor pelo próximo e justificar, no futuro, a sua própria existência.
O produto, esse, cumpre todos os regulamentos, todas as normas, é asséptico, estanque, normalizado, homogêneo, conforme, tecnológico, mas desprovido de amor...
Pouco resta na verdade ao produto da indústria, pouco mais do que as falsas expectativas que a indústria gera nos consumidores do seu produto.
A indústria precisa de amor... de amor ao produto, porque essa é na realidade a forma da indústria demonstrar o amor pelo próximo e justificar, no futuro, a sua própria existência.
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