Filantropia ambiental
Está em voga a eleição da palavra do ano. Para mim a palavra do ano 2014 será Filantropia. Filantropia em contexto ambiental.
Hoje a maior parte de nós percebe que a acção humana cauda tremendos desiquilíbrios nos ecossistemas do Planeta e a exploração exponencial dos recursos põe em causa o próprio futuro da espécie.
Ainda assim esta preocupação crescente com os desafios ambientais que todos temos pela frente, para continuarmos a existir, não tem gerado na sociedade portuguesa filantopos que apostem em causas ambientais, com investimentos a longo prazo.
Tenho apenas assistido a discretas campanhas de "lavagem de imagem" de certas instituições, que mais não são do que simples campanhas de marketing.
Existe um desafio cultural que é urgente assumir no nosso país, o do gosto pelo território, pela paisagem e pela preservação dos ecossistemas.
A dignidade de um povo não se mede apenas pela forma como trata os seus, mede-se também pela forma como gere o espaço onde desenvolve as suas actividades.
Gente que gosta de árvores, rios, pássaros, peixes, répteis, mamíferos, que são património genético e cultural exclusivo da Península, e que invistam na sua preservação, conheço pouco...
Assisto ao investimento de diversas fundações em projectos sociais, em arte contemporânea, de privados e empresas em investigação de todo o tipo. A filantropia existe na sociedade portuguesa, só ainda não despertou para as causas ambientais.
Filantropia em contexto ambiental será um dos meus motes pessoais para 2014.
Hoje a maior parte de nós percebe que a acção humana cauda tremendos desiquilíbrios nos ecossistemas do Planeta e a exploração exponencial dos recursos põe em causa o próprio futuro da espécie.
Ainda assim esta preocupação crescente com os desafios ambientais que todos temos pela frente, para continuarmos a existir, não tem gerado na sociedade portuguesa filantopos que apostem em causas ambientais, com investimentos a longo prazo.
Tenho apenas assistido a discretas campanhas de "lavagem de imagem" de certas instituições, que mais não são do que simples campanhas de marketing.
Existe um desafio cultural que é urgente assumir no nosso país, o do gosto pelo território, pela paisagem e pela preservação dos ecossistemas.
A dignidade de um povo não se mede apenas pela forma como trata os seus, mede-se também pela forma como gere o espaço onde desenvolve as suas actividades.
Gente que gosta de árvores, rios, pássaros, peixes, répteis, mamíferos, que são património genético e cultural exclusivo da Península, e que invistam na sua preservação, conheço pouco...
Assisto ao investimento de diversas fundações em projectos sociais, em arte contemporânea, de privados e empresas em investigação de todo o tipo. A filantropia existe na sociedade portuguesa, só ainda não despertou para as causas ambientais.
Filantropia em contexto ambiental será um dos meus motes pessoais para 2014.
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