Como salvar o mundo alterando a dieta alimentar
Será porventura uma das formas mais rápidas no longo caminho para
salvar o planeta da desastrosa intervenção humana na exploração
desenfreada de recursos. Porquê?! Porque apenas depende de cada um de
nós, individualmente, a decisão da redução drástica ou mesmo a
eliminação total das carnes processadas e carnes vermelhas da
alimentação.
Para aqueles que pensam que isto de não comer carne é
apenas mais uma moda passageira, deixem-me dizer-vos que até há bem
pouco tempo também eu achava que sim, que o simples acto de comer um bom bife, hambúrguer ou salsicha era algo do qual nunca abdicaria.
Alterar hábitos alimentares numa sociedade de consumo, em que a cultura
gastronómica é tão rica e omnipresente como a nossa é terrivelmente
difícil...
Gera preconceitos de natureza "gastrofóbica", que como tantas outras fobias, designam uma espécie de medo irracional perante alternativas ao padrão alimentar pré-estabelecido ou junto de pessoas que optaram por outros regimes alimentares, tantas vezes expressos numa tentativa de inferiorizar o próximo.
Na maior parte das vezes estes medos resultam de um desconhecimento total de várias questões muito importantes para a humanidade, das quais destaco agora:
A este ritmo de criação e consumo de carne, que gera uma das indústrias mais poluentes do planeta, a vida na Terra tornar-se-à insustentável provavelmente ainda durante o tempo de vida de muitos de nós.
Existem alternativas maravilhosas, tantas delas até já fazendo parte da nossa dieta actual, que importa agora integrar na dieta de cada um, educando para a sua importância alimentar e sobretudo, como preparar, cozinhar e servir, no dia-a-dia, a crianças, adultos e idosos.
O Organização Mundial de Saúde (OMS) declara agora, juntamente com tantas outras instituições de relevo, que o consumo de carnes processadas é cancerígeno e o consumo de carnes vermelhas é potencialmente cancerígeno.
E os tipos de cancros que provocam são dos mais caros e difíceis de tratar para os Estados Sociais, já de si cada vez menos sociais...
Resta educar a população no sentido de se alimentar melhor, para reduzir drasticamente a incidência destas terríveis doenças. Isto quando pensamos apenas na dimensão social.
Mas a dimensão mais abrangente no que diz respeito ao consumo de carne no mundo é a da insustentabilidade dos ecossistemas para o fazer ao ritmo actual. Desta dimensão, dependem todas as outras, incluindo a da saúde humana.
Esta dimensão da insustentabilidade dos ecossistemas é aquela que me leva neste momento a fazer o esforço, todos os dias, de comer cada vez menos carne, até que (espero em pouco tempo) o meu ser já não mais precise dela.
Espero com este post não ser vítima da vossa "gastrofobia", deixo-vos por pura reflexão, de alguém que procura fazer do mundo, todos os dias, um mundo melhor. Ler mais neste artigo no Público (Salsichas, bacon e enchidos são cancerígenos, diz a OMS).
Gera preconceitos de natureza "gastrofóbica", que como tantas outras fobias, designam uma espécie de medo irracional perante alternativas ao padrão alimentar pré-estabelecido ou junto de pessoas que optaram por outros regimes alimentares, tantas vezes expressos numa tentativa de inferiorizar o próximo.
Na maior parte das vezes estes medos resultam de um desconhecimento total de várias questões muito importantes para a humanidade, das quais destaco agora:
A este ritmo de criação e consumo de carne, que gera uma das indústrias mais poluentes do planeta, a vida na Terra tornar-se-à insustentável provavelmente ainda durante o tempo de vida de muitos de nós.
Existem alternativas maravilhosas, tantas delas até já fazendo parte da nossa dieta actual, que importa agora integrar na dieta de cada um, educando para a sua importância alimentar e sobretudo, como preparar, cozinhar e servir, no dia-a-dia, a crianças, adultos e idosos.
O Organização Mundial de Saúde (OMS) declara agora, juntamente com tantas outras instituições de relevo, que o consumo de carnes processadas é cancerígeno e o consumo de carnes vermelhas é potencialmente cancerígeno.
E os tipos de cancros que provocam são dos mais caros e difíceis de tratar para os Estados Sociais, já de si cada vez menos sociais...
Resta educar a população no sentido de se alimentar melhor, para reduzir drasticamente a incidência destas terríveis doenças. Isto quando pensamos apenas na dimensão social.
Mas a dimensão mais abrangente no que diz respeito ao consumo de carne no mundo é a da insustentabilidade dos ecossistemas para o fazer ao ritmo actual. Desta dimensão, dependem todas as outras, incluindo a da saúde humana.
Esta dimensão da insustentabilidade dos ecossistemas é aquela que me leva neste momento a fazer o esforço, todos os dias, de comer cada vez menos carne, até que (espero em pouco tempo) o meu ser já não mais precise dela.
Espero com este post não ser vítima da vossa "gastrofobia", deixo-vos por pura reflexão, de alguém que procura fazer do mundo, todos os dias, um mundo melhor. Ler mais neste artigo no Público (Salsichas, bacon e enchidos são cancerígenos, diz a OMS).
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