Quem é fã do rei do humor em Portugal como o agricultor?!
Quem é fã do rei do humor em Portugal como o agricultor?!
Ver
televisão nos anos 80 e 90 era bem diferente do que é hoje. Das centenas
de programas e séries da altura, recordo apenas algumas, entre as quais
uma mão cheia em que se contavam todos os minutos e segundos até ao
êxtase do genérico surgir no pequeno ecrã.
Da lista dos programas
mais importantes para um jovem agricultor em formação faziam parte
todos os episódios da BBC com o meu herói pessoal, Sir David
Attenborough, narrados por Eduardo Rêgo, e as séries Galáctica e MacGyver.
Made em Portugal, eram fundamentais na minha vida o magazine Tv Rural,
apresentado pelo saudoso Engenheiro Sousa Veloso e todos os programas do
Herman José, desde O Tal Canal, passando pela Roda da Sorte até à Herman Enciclopédia.
Quis o destino que o Herman criasse um personagem mítico, David Attenburger, uma das minhas preferidas de sempre, combinando assim os meus heróis favoritos nestas décadas douradas da televisão pública.
O Herman é grande, tão grande que nem arriscamos sequer simular a tristeza que será um dia vivermos sem ele cá estar, para nos surpreender para sempre.
Com ele rimos tanto de nós próprios e do mundo que nos rodeia, que nos fizemos mais bem-educados, cultos, divertidos, refinados, sofisticados, do que achamos que somos.
Pese embora a enorme responsabilidade de termos crescido com alguém deste tamanho a entrar-nos pela casa adentro durante tanto tempo, sempre bem-vindo, de estar à altura do seu legado.
Foi contigo querido Herman, que aprendi o poder da auto-paródia, que só a rir se consegue semear um mundo melhor! Recorro diariamente à fonte de nutrientes que é a tua página no Instagram para me apresentar sempre verde e viçoso!
Quis o destino que o Herman criasse um personagem mítico, David Attenburger, uma das minhas preferidas de sempre, combinando assim os meus heróis favoritos nestas décadas douradas da televisão pública.
O Herman é grande, tão grande que nem arriscamos sequer simular a tristeza que será um dia vivermos sem ele cá estar, para nos surpreender para sempre.
Com ele rimos tanto de nós próprios e do mundo que nos rodeia, que nos fizemos mais bem-educados, cultos, divertidos, refinados, sofisticados, do que achamos que somos.
Pese embora a enorme responsabilidade de termos crescido com alguém deste tamanho a entrar-nos pela casa adentro durante tanto tempo, sempre bem-vindo, de estar à altura do seu legado.
Foi contigo querido Herman, que aprendi o poder da auto-paródia, que só a rir se consegue semear um mundo melhor! Recorro diariamente à fonte de nutrientes que é a tua página no Instagram para me apresentar sempre verde e viçoso!
0 comentários:
Enviar um comentário