1º Colóquio Nacional de Horticultura Social e Terapêutica
Hoje dei uma das palestras mais significativas para mim, entre tantas
para as quais tenho sido convidado. Foi no 1º Colóquio Nacional de
Horticultura Social e Terapêutica, no Estoril.
O Cantinho das Aromáticas foi uma empresa pioneira nesta área, quando em 2009 aderiu há entretanto extinta Bolsa Nacional do Voluntariado.
Desde então, centenas de pessoas, por razões muito distintas, passaram
pelo nosso projecto e participaram das nossas rotinas diárias. Muitas
destas pessoas são hoje agricultores profissionais com empresas exportadoras.
O nosso projecto foi replicado centenas de vezes, um pouco por todo o
país. Deu origem a uma nova fileira, integralmente em modo de produção
biológico.
Semanalmente, contamos com a presença de dezenas de pessoas da comunidade onde estamos integrados, que participam activamente nas colheitas e em muitas outras actividades.
Recebemos todos com o mesmo carinho. Com todos assumimos uma atitude pedagógica e de partilha.
Devolvemos à comunidade, contribuindo anualmente para o bazar de Natal do corpo diplomático, cujas vendas revertem a favor de causas sociais.
Oferecemos plantas semanalmente a todos os participantes, bem como desconto na aquisição dos nossos produtos.
Fomos mais longe e com uma IPSS local, estabelecemos uma parceria incrível, onde algumas das nossas flores são manualmente processadas por pessoas idosas de um lar de dia. A motricidade fina, o grau de confiança e as relações interpessoais dos envolvidos melhorou imenso.
Temos centenas de histórias para contar e o voluntariado foi já alvo de estudo e publicação científica.
O que até há bem pouco tempo parecia ficção, ganha agora contornos de realidade, podendo mesmo vir a ser replicado por outras empresas e instituições.
Nenhum povo merece viver à margem da natureza, afastado da agricultura e dos seus técnicos de saúde, que também somos NÓS, os agricultores.
Semanalmente, contamos com a presença de dezenas de pessoas da comunidade onde estamos integrados, que participam activamente nas colheitas e em muitas outras actividades.
Recebemos todos com o mesmo carinho. Com todos assumimos uma atitude pedagógica e de partilha.
Devolvemos à comunidade, contribuindo anualmente para o bazar de Natal do corpo diplomático, cujas vendas revertem a favor de causas sociais.
Oferecemos plantas semanalmente a todos os participantes, bem como desconto na aquisição dos nossos produtos.
Fomos mais longe e com uma IPSS local, estabelecemos uma parceria incrível, onde algumas das nossas flores são manualmente processadas por pessoas idosas de um lar de dia. A motricidade fina, o grau de confiança e as relações interpessoais dos envolvidos melhorou imenso.
Temos centenas de histórias para contar e o voluntariado foi já alvo de estudo e publicação científica.
O que até há bem pouco tempo parecia ficção, ganha agora contornos de realidade, podendo mesmo vir a ser replicado por outras empresas e instituições.
Nenhum povo merece viver à margem da natureza, afastado da agricultura e dos seus técnicos de saúde, que também somos NÓS, os agricultores.
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