Portugal passará a ser o primeiro país do mundo com os mesmos direitos de um ser humano?!
Tive uma ideia para Portugal, que pode muito bem vir a ser a nossa última esperança de salvar o país de todos os seus problemas.
Inspirado na notícia sobre o Whanganui, o rio neozelandês que ganhou personalidade jurídica e passou a ter os mesmos direitos que os seres humanos, fui subitamente assaltado por uma visão clara: Portugal passará a ser o primeiro país do mundo com os mesmos direitos de um ser humano.
Ele não há coincidências. Toda a gente sabe a enorme afinidade que Portugal tem com a Nova Zelândia. Está no antípoda do nosso país, bebe-se em demasia, tal como por cá, também lá existem muitas ovelhas arrebanhadas, mais do que seres humanos, e muitos rios que correm para um mar infinito.
Ultrapassada a estranheza inicial dos mais conservadores, por acharem invulgar que se dê personalidade jurídica a um recurso natural, o jovem Portugal, como qualquer recém-nascido órfão, teria que ser adoptado.
E nisso de reunir fundos e vontades para ajudar quem é pequenino e não tem pai nem mãe, somos mestres absolutos. Com o patrocínio dos programas da manhã e das redes sociais, levaríamos Portugal ao colo à procura do seu novo papel de inspirar outros países a reclamar os mesmos direitos.
Mas não deveríamos limitar a procura de uma nova família ao planeta Terra. Um crowdfunding à escala global seria a ferramenta perfeita, para financiar uma startup de base científica para construir e enviar um satélite, emitindo todas as canções e textos da Carolina Deslandes sobre amor e paternidade, ao mesmo tempo que mostraria imagens do Instagram da Joana Amaral Dias, anunciando a boa nova por toda a galáxia.
Portugal provaria assim que é uma criança sensível e marota, preparada para abraçar a sua primeira família, seja ela bi, homo ou monoparental, mesmo que extraterrestre.
Com a sorte do nosso lado, Portugal seria finalmente entregue para adopção. Para além do estatuto legal equiparável ao de um ser humano, seria ainda atribuído ao país uma compensação financeira de vários milhões de euros.
Caso o plano não funcione, Portugal deverá ser declarado morto. E o seu corpo doado à ciência, para que futuras gerações de órfãos de país o analisem e não cometam os mesmos erros…
Inspirado na notícia sobre o Whanganui, o rio neozelandês que ganhou personalidade jurídica e passou a ter os mesmos direitos que os seres humanos, fui subitamente assaltado por uma visão clara: Portugal passará a ser o primeiro país do mundo com os mesmos direitos de um ser humano.
Ele não há coincidências. Toda a gente sabe a enorme afinidade que Portugal tem com a Nova Zelândia. Está no antípoda do nosso país, bebe-se em demasia, tal como por cá, também lá existem muitas ovelhas arrebanhadas, mais do que seres humanos, e muitos rios que correm para um mar infinito.
Ultrapassada a estranheza inicial dos mais conservadores, por acharem invulgar que se dê personalidade jurídica a um recurso natural, o jovem Portugal, como qualquer recém-nascido órfão, teria que ser adoptado.
E nisso de reunir fundos e vontades para ajudar quem é pequenino e não tem pai nem mãe, somos mestres absolutos. Com o patrocínio dos programas da manhã e das redes sociais, levaríamos Portugal ao colo à procura do seu novo papel de inspirar outros países a reclamar os mesmos direitos.
Mas não deveríamos limitar a procura de uma nova família ao planeta Terra. Um crowdfunding à escala global seria a ferramenta perfeita, para financiar uma startup de base científica para construir e enviar um satélite, emitindo todas as canções e textos da Carolina Deslandes sobre amor e paternidade, ao mesmo tempo que mostraria imagens do Instagram da Joana Amaral Dias, anunciando a boa nova por toda a galáxia.
Portugal provaria assim que é uma criança sensível e marota, preparada para abraçar a sua primeira família, seja ela bi, homo ou monoparental, mesmo que extraterrestre.
Com a sorte do nosso lado, Portugal seria finalmente entregue para adopção. Para além do estatuto legal equiparável ao de um ser humano, seria ainda atribuído ao país uma compensação financeira de vários milhões de euros.
Caso o plano não funcione, Portugal deverá ser declarado morto. E o seu corpo doado à ciência, para que futuras gerações de órfãos de país o analisem e não cometam os mesmos erros…
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