Plantas Aromáticas na Jardinagem Biológica
Sabia que pode ter um jardim ou uma horta livre de pragas ou doenças sem ter que utilizar os pesticidas convencionais de síntese?
Uma boa forma de começar passa pela escolha e plantação de algumas espécies de plantas que atraem determinado tipo de insectos, chamados predadores, que por sua vez se alimentam de outros insectos, que normalmente causam estragos. A hortelã-pimenta, a calêndula, os loendros e os sabugueiros atraem as joaninhas, que são terríveis predadores do piolho ou afídeo verde. Um só exemplar pode devorar centenas destes nefastos insectos. Considere-se privilegiado se ocorrerem joaninhas no seu jardim, pois estas são como que uma espécie de exército aliado que combate os inimigos das plantas.
Outras plantas, como o funcho, as alfazemas, as heras e até as silvas possuem o mesmo efeito de atracção sobre outros insectos predadores.
Existem também plantas que têm acção atraente ou repelente sobre determinadas pragas, como a saponária, que repele caracóis e lesmas, o tomilho-vulgar, que plantado na horta ou jardim, repele a lagarta da couve, o cravo-túnico e as chagas, que repelem a mosca-branca. Todas elas contribuem para a limitação natural destas pragas, sem que tenhamos de recorrer a pesticidas que são nocivos para a saúde e para o meio ambiente.
Outro factor importante a ter em conta é a fertilidade do solo. A maior parte das pessoas não sabe qual a composição em termos nutritivos do solo do seu jardim, embora continue a aplicar adubos e correctivos “a olho”. É muito importante analisar o solo pois este é a base nutritiva onde as plantas vão recolher o que necessitam para sobreviver. Quanto mais equilibrado estiver um solo em termos nutritivos, mais saudáveis serão as plantas instaladas e, por consequência, mais resistentes a pragas e doenças. Procure analisar o solo do seu jardim e, quando necessário, aplicar adubos orgânicos em vez dos tradicionais adubos químicos de síntese. Os adubos orgânicos contribuem para a manutenção da fertilidade do solo a longo prazo, além disso ajudam a preservar a água.
Um dos melhores adubos que pode preparar de forma caseira é aproveitando 1 quilo de urtigas frescas, triturar, misturar com 9 litros de água num recipiente não metálico, deixar 15 dias de molho e depois coar e armazenar. Poderá diluir este preparado em água, numa razão 50/50 e aplicar sobre as plantas. O resultado é fantástico.
Quando as pragas ou doenças se instalam, causando estragos, existem formas de as combater, mais uma vez, sem recorrer aos pesticidas de síntese. A utilização do sabão de potássio diluído em água para combater insectos apresenta normalmente óptimos resultados e o alho diluído em água é um excelente anti-fúngico. O enxofre pode ser polvilhado para combater o aranhiço-vermelho nas plantas atacadas.
Por último, respeite e favoreça a permanência de aves, répteis e alguns mamíferos, como o ouriço-cacheiro, sendo este uma forma natural de limitar a população de caracóis e lesmas, sendo que na maior parte dos casos todos contribuem para o equilíbrio imprescindível, necessário para a existência de vida na Terra.
Uma boa forma de começar passa pela escolha e plantação de algumas espécies de plantas que atraem determinado tipo de insectos, chamados predadores, que por sua vez se alimentam de outros insectos, que normalmente causam estragos. A hortelã-pimenta, a calêndula, os loendros e os sabugueiros atraem as joaninhas, que são terríveis predadores do piolho ou afídeo verde. Um só exemplar pode devorar centenas destes nefastos insectos. Considere-se privilegiado se ocorrerem joaninhas no seu jardim, pois estas são como que uma espécie de exército aliado que combate os inimigos das plantas.
Outras plantas, como o funcho, as alfazemas, as heras e até as silvas possuem o mesmo efeito de atracção sobre outros insectos predadores.
Existem também plantas que têm acção atraente ou repelente sobre determinadas pragas, como a saponária, que repele caracóis e lesmas, o tomilho-vulgar, que plantado na horta ou jardim, repele a lagarta da couve, o cravo-túnico e as chagas, que repelem a mosca-branca. Todas elas contribuem para a limitação natural destas pragas, sem que tenhamos de recorrer a pesticidas que são nocivos para a saúde e para o meio ambiente.
Outro factor importante a ter em conta é a fertilidade do solo. A maior parte das pessoas não sabe qual a composição em termos nutritivos do solo do seu jardim, embora continue a aplicar adubos e correctivos “a olho”. É muito importante analisar o solo pois este é a base nutritiva onde as plantas vão recolher o que necessitam para sobreviver. Quanto mais equilibrado estiver um solo em termos nutritivos, mais saudáveis serão as plantas instaladas e, por consequência, mais resistentes a pragas e doenças. Procure analisar o solo do seu jardim e, quando necessário, aplicar adubos orgânicos em vez dos tradicionais adubos químicos de síntese. Os adubos orgânicos contribuem para a manutenção da fertilidade do solo a longo prazo, além disso ajudam a preservar a água.
Um dos melhores adubos que pode preparar de forma caseira é aproveitando 1 quilo de urtigas frescas, triturar, misturar com 9 litros de água num recipiente não metálico, deixar 15 dias de molho e depois coar e armazenar. Poderá diluir este preparado em água, numa razão 50/50 e aplicar sobre as plantas. O resultado é fantástico.
Quando as pragas ou doenças se instalam, causando estragos, existem formas de as combater, mais uma vez, sem recorrer aos pesticidas de síntese. A utilização do sabão de potássio diluído em água para combater insectos apresenta normalmente óptimos resultados e o alho diluído em água é um excelente anti-fúngico. O enxofre pode ser polvilhado para combater o aranhiço-vermelho nas plantas atacadas.
Por último, respeite e favoreça a permanência de aves, répteis e alguns mamíferos, como o ouriço-cacheiro, sendo este uma forma natural de limitar a população de caracóis e lesmas, sendo que na maior parte dos casos todos contribuem para o equilíbrio imprescindível, necessário para a existência de vida na Terra.
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