Jardineira
Deparei-me com a importância do termo jardineira e com a variedade de interpretações que pode ter. Fica o esclarecimento para, como sempre, vos ajudar a enriquecer o
conhecimento em todas as matérias que digam respeito à agricultura e
jardinagem.
Vejamos:
A mais óbvia é que é um nome feminino singular para definir mulher que trata de jardins.
Mas também é relativo a uma peça de vestuário, que tal como tantas outras, entra e sai de moda e passa de bestial a besta, sem darmos conta.
Há quem lhe chame macacão e em certos meios não se pode usar nem uma nem outra designação, sob o risco de sermos considerados parolos. Dizer jardineira é o mesmo que dizer vermelho em Lisboa.
Corrigem-nos, sempre de forma paternalista, para o termo mais em voga: jumpsuit... enfim...
A sua utilidade como roupa de trabalho para homem é altamente questionável... é tudo muito bonito até ao momento em que um tipo tem que trabalhar de joelhos...
Podemos mesmo correr o risco de ficar estéreis para sempre, que ao fim de algumas horas de trabalho a fruta está mais amassada do que um dióspiro coroa de rei maduro...
Há também o Fiat 500 Jardineira dos anos 60, o mesmo que princesa do Mónaco usava para jardinar, com as suas portas malcriadas e o tecto de abrir para colocar as enxadas e os vasos com plantas lá dentro...
Em Português do Brasil é o nome usado popularmente pelos brasileiros quando se referem a um autocarro com capô dianteiro.
Como por cá tudo acaba com as pernas debaixo da mesa, não podia faltar a jardineira de carne e suas múltiplas variações, da qual não consegui apurar com precisão a origem do nome (talvez por ter mais legumes do que a maioria das receitas do género no nosso país).
Para terminar, um pensamento atribuído a Shakespeare, adaptado às minhas necessidades para este texto: "O meu corpo é um jardim, a minha vontade, desp(ed)ir a jardineira".
Mas também é relativo a uma peça de vestuário, que tal como tantas outras, entra e sai de moda e passa de bestial a besta, sem darmos conta.
Há quem lhe chame macacão e em certos meios não se pode usar nem uma nem outra designação, sob o risco de sermos considerados parolos. Dizer jardineira é o mesmo que dizer vermelho em Lisboa.
Corrigem-nos, sempre de forma paternalista, para o termo mais em voga: jumpsuit... enfim...
A sua utilidade como roupa de trabalho para homem é altamente questionável... é tudo muito bonito até ao momento em que um tipo tem que trabalhar de joelhos...
Podemos mesmo correr o risco de ficar estéreis para sempre, que ao fim de algumas horas de trabalho a fruta está mais amassada do que um dióspiro coroa de rei maduro...
Há também o Fiat 500 Jardineira dos anos 60, o mesmo que princesa do Mónaco usava para jardinar, com as suas portas malcriadas e o tecto de abrir para colocar as enxadas e os vasos com plantas lá dentro...
Em Português do Brasil é o nome usado popularmente pelos brasileiros quando se referem a um autocarro com capô dianteiro.
Como por cá tudo acaba com as pernas debaixo da mesa, não podia faltar a jardineira de carne e suas múltiplas variações, da qual não consegui apurar com precisão a origem do nome (talvez por ter mais legumes do que a maioria das receitas do género no nosso país).
Para terminar, um pensamento atribuído a Shakespeare, adaptado às minhas necessidades para este texto: "O meu corpo é um jardim, a minha vontade, desp(ed)ir a jardineira".
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